Este peixe está amplamente distribuído pelas águas temperadas e é o maior dos Lírio do Atlântico.
A sua coloração geral é prateada e possui frequentemente uma larga risca amarela ou cor de cobre ao longo de cada um dos flancos.
As barras escuras que partem da mandíbula superior e atravessam os olhos encontram-se no local onde começa a barbatana dorsal, formando um V invertido.
Aproximam-se de zonas costeiras em que predominem rochas ou qualquer outro tipo de estrutura que albergue possíveis presas.
Alimentam-se normalmente de pequenos invertebrados, peixes e lulas.
Aproximam-se de zonas costeiras em que predominem rochas ou qualquer outro tipo de estrutura que albergue possíveis presas.
Alimentam-se normalmente de pequenos invertebrados, peixes e lulas.
Excelente caçador que não perdoa e ataca as vezes necessárias para atingir o seu objectivo.
Durante a época de reprodução que se dá na Primavera, aproxima-se da costa onde costuma ser presa de caçadores submarinos devido à sua curiosidade.
Como peixe desportivo o adjectivo para o definir seria "brutal".
Durante a época de reprodução que se dá na Primavera, aproxima-se da costa onde costuma ser presa de caçadores submarinos devido à sua curiosidade.
Como peixe desportivo o adjectivo para o definir seria "brutal".
Parar um Lírio nas suas primeiras corridas não é tarefa fácil e diria mesmo que praticamente impossível.
Os primeiro minutos de luta são duras visto que é um peixe que para além de possuir uma força tremenda.
Praticamente a totalidade do combate dá-se junto ao fundo o que em grande medida lhe facilita a tarefa de cortar a linha.
Como todos os carangídeos, a sua carne é excelente tomando as devidas medidas pois pode causar "ciguatera" um aflitivo tipo de envenenamento alimentar que pode ser fatal.
Em outros países é conhecido também pelos nomes de Peixe limão, Seriola ou GreaterAmberjack.
Os seus parentes mais próximos são a Seriola rivoliana, a Seriola lalandi, e aSeriola fasciata que habitam o Atlântico Ocidental desde a Carolina do Norte até à Argentina, e no Atlântico Oriental desde a Madeira até à África do Sul.
Os seus parentes mais próximos são a Seriola rivoliana, a Seriola lalandi, e aSeriola fasciata que habitam o Atlântico Ocidental desde a Carolina do Norte até à Argentina, e no Atlântico Oriental desde a Madeira até à África do Sul.
Em cascais já se pescaram exemplares desta espécie nas montanhas de Camões (cabo da Roca) em pesca embarcada.
A sua alimentação é de lulas, chocos, peixes.
O tipo de pesca utilizado é o corrico, à deriva, jigging, spinning, surfcasting.
Os anzóis devem ser fortes, de 5/0 a 10/0.
As melhores iscas são as naturais, especialmente sardinhas.